26 jan
Não é raro ver a Ciência tornando à natureza para se inspirar em soluções. Dessa vez, a busca de um grupo de cientistas do Korea Advanced Institute of Science & Technology por uma tecnologia de LEDs orgânicos mais eficiente os levou a usar como referência um inseto bastante famoso por seu brilho – nada menos, é claro, do que um vagalume.
Os resultados desse estudo, segundo o artigo publicado na ACS Publications, foi dos mais surpreendentes: eles foram capazes de desenvolver um OLED 60% mais brilhante do que sua contraparte comum. Para isso, não foi necessário uma maior fonte de energia nem uma tecnologia completamente diferente para os LEDs – tudo o que eles fizeram foi mudar a estrutura das lentes que envolvem os diodos em escala nanoscópica.
Como vocês já devem imaginar pelo que falamos antes, as novas lentes do LED feito por eles imitam a “casca” que abriga os químicos bioluminescentes do vagalume. Isso porque o exterior dessa estrutura é composto por uma camada de minúsculas “lajotas” hexagonais, que reduzem o nível de refração entre a saída da luz de seu corpo e o ar, resultando na possibilidade de emitir mais luz.
E no que isso seria usado, na prática? Além de permitir fontes de iluminação mais poderosas, uma TV poderia, por exemplo, utilizar esses LEDs especiais para gerar imagens com o mesmo nível de brilho, mas apenas gastando uma fração da energia original. Torçamos, com isso, que essa tecnologia saia da teoria.
Os resultados desse estudo, segundo o artigo publicado na ACS Publications, foi dos mais surpreendentes: eles foram capazes de desenvolver um OLED 60% mais brilhante do que sua contraparte comum. Para isso, não foi necessário uma maior fonte de energia nem uma tecnologia completamente diferente para os LEDs – tudo o que eles fizeram foi mudar a estrutura das lentes que envolvem os diodos em escala nanoscópica.
Como vocês já devem imaginar pelo que falamos antes, as novas lentes do LED feito por eles imitam a “casca” que abriga os químicos bioluminescentes do vagalume. Isso porque o exterior dessa estrutura é composto por uma camada de minúsculas “lajotas” hexagonais, que reduzem o nível de refração entre a saída da luz de seu corpo e o ar, resultando na possibilidade de emitir mais luz.
E no que isso seria usado, na prática? Além de permitir fontes de iluminação mais poderosas, uma TV poderia, por exemplo, utilizar esses LEDs especiais para gerar imagens com o mesmo nível de brilho, mas apenas gastando uma fração da energia original. Torçamos, com isso, que essa tecnologia saia da teoria.
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